18 de out. de 2007

Poluição da água

Água,
É saúde,
É lazer,
É energia,
É muito poluída no dia-a-dia

Esgoto
Lixo
Toxinas
Resíduos industriais
Poluem a água de mais
E a população não para com a poluição
E ninguem pensa em conscientização

Água poluida só traz doença
Que pode levar até a morte
A pessoa mais forte

Sabemos poluir,
Mas, eis a questão
como reverter a poluição?

Seja diferente
Não seja igual
Vamos Preservar
enquanto ainda temos para utilizar

(Raphaella Rabelo)

18 comentários:

POESIAS LITERÁRIAS DE LUIZ DOMINGOS DE LUNA. disse...

Planeta que chora
Luiz Domingos de Luna

Reflito sobre a vida
sobre o mundo rotativo
do universo exuberante
da beleza do ser pensante
do mundo mágico criativo
É o solo, é a existência roída
de um planeta que chora, exaurido.
De uma fumaça de gás cumprimido
De um berço que faz sentido.
De uma paisagem destruida
que teimo em desfrutar
a reta um ponto vai ficar
o fim, o começo a externar
O espaço a gritar
O ambiente somente?
A água ?
A selva?
O mar ?
E nós humanos ?
O planeta chora
A inteligência ignora?
Onde iremos morar?
sem terra, sem piso, sem ar
sem fogo, sem água, sem mar?
por que a poluição ?
o farelo da destruição
O lixo cultural ?
O rio é um esgoto
O mar está morto
O ar é aborto
de quem quer abortar,
assim, volto ao pó
não tem reciclagem
é uma viagem,
mas viajo só?
Fonte:http://oglobo.globo.com/servicos/blog/comentarios.asp?busca=&cboRegPorPag=10&cod_Post=108198&pagAtual=5

POESIAS LITERÁRIAS DE LUIZ DOMINGOS DE LUNA. disse...

Alma de Cupim

Luiz Domingos de Luna
www.revistaaurora.com.

Adora a existência
Contempla o natural
O espaço sideral
Inteligência da potência

Muda a paisagem
Destrói a natureza
Maltrata a beleza
Em qualquer passagem

Dialética humana
Constrói o artificial
Dizima o natural
Da fumaça que emana

A construção de desertos
Na alma impregnada
Não pode sobrar nada
Em campos abertos

Qualquer jardim
Deve ser venerado
Aplaudido e aclamado
Querendo o seu fim

Luta demente
Não tem beleza
Não tem natureza
Não tem jasmim

Jardim da humanidade
Todos têm direito
Qual foi o defeito
Todos defendiam
Todos aplaudiam
Não tem mais jardim
Não tem mais culpado
O tempo rolado
Num mundo sem fim
Corpo humano
Alma de cupim
Fonte:http://oglobo.globo.com/servicos/blog/comentarios.asp?busca=&cboRegPorPag=10&cod_Post=108198&pagAtual=5

POESIAS LITERÁRIAS DE LUIZ DOMINGOS DE LUNA. disse...

O Tempo

Luiz Domingos de Luna
www.revistaaurora.com

Em um canto caído
O mundo a girar
A vida a passar
Encantos sofridos

Corpos envelhecidos
Suaves serenatas
Existência ingrata
Onde queres chegar?

Pisando a paisagem
Em uma passagem
Sempre a moldar
Com sua influencia
Queima a paciência
Quem vai desvendar?

Um novo dia
O sol já raiou
O momento passou
Não vai mais voltar

Do silêncio ao ruído
Num canto perdido
Do universo a girar
Vai-se perguntando
Cantando ou chorando
Onde queres chegar?

Dor desmedida
Dúvida da vida
De o mar serenar
Ficou a história
Em nossa memória
Teima em passar
Fonte:O Tempo

Luiz Domingos de Luna

Em um canto caído
O mundo a girar
A vida a passar
Encantos sofridos

Corpos envelhecidos
Suaves serenatas
Existência ingrata
Onde queres chegar?

Pisando a paisagem
Em uma passagem
Sempre a moldar
Com sua influencia
Queima a paciência
Quem vai desvendar?

Um novo dia
O sol já raiou
O momento passou
Não vai mais voltar

Do silêncio ao ruído
Num canto perdido
Do universo a girar
Vai-se perguntando
Cantando ou chorando
Onde queres chegar?

Dor desmedida
Dúvida da vida
De o mar serenar
Ficou a história
Em nossa memória
Teima em passar

POESIAS LITERÁRIAS DE LUIZ DOMINGOS DE LUNA. disse...

Passeio Cósmico

Luiz Domingos de Luna
www.revistaaurora.com

Entre galáxias quentes
Quasares gigantes
Tudo tão distante
É tão diferente

Não tem gravidade
É uma queda de gênio
Não tem oxigênio
Estranha suavidade

O terror da matéria
Viva atrevida
Não tem vida
Do humano a miséria

Não tem cultura
Luz escuridão
Alma em aflição
É somente tortura

O medo grita
O silêncio calado
No mundo gelado
Sem terra e guarita

Há anos, ativo.
Vejo um ponto
Pare uma foto.
E ali que vivo
Fonte:http://oglobo.globo.com/servicos/blog/comentarios_superblog.asp?t=dizventura&cod_Post=98899

POESIAS LITERÁRIAS DE LUIZ DOMINGOS DE LUNA. disse...

Universo Paralelo
Luiz Domingos de Luna
http://www.revistaaurora.com

No palco da existência
Bilhões de combinações
Infinitas proporções
Da matéria a essência

O Universo unificado
Longe da imaginação
Entrar numa prisão
Por tempo determinado

Matéria não adaptada
A um tempo a correr
Na dependência sofrer
Corpo, a vida deixada.

É uma ida, uma volta.
É o estar é o ser
É o Poder é o ter
É uma reviravolta?

Entra numa dimensão
Do tudo - do nada nasce
É apenas um disfarce
Do nada a terra o chão

É uma magia encantadora
Toda carne é morredoura
Sem ela, a imortal.
Alma sonhadora
Na vida a vagar
Uma compreensão
Uma explicação
Ninguém quer falar
Quem pode entender esta seta
Que a história inquieta
Teimando em voltar.

POESIAS LITERÁRIAS DE LUIZ DOMINGOS DE LUNA. disse...

Aurora, uma janela para o céu

Luiz Domingos de Luna
http://www.revistaaurora.com

Pedi permissão ao tempo
Nas asas do pensamento
Voando vai minha ilusão
Pelos caminhos obscuros

Da minha história esquecida
Momentos de vida vivida
Na mais linda sedução,
Pois ainda em tenra idade

Deixei minha cidade na construção do meu futuro,
Sonhei, lutei, na selva humana,
ganhei o meu troféu de herói,
construi minha cabana tenho o meu transporte
meu trabalho é o suporte da minha vitória suada,

Neste pais eu andei, ralar como eu ralei, lutar como eu lutei dia e noite, noite e dia, busquei no íntimo de minha alma, a estabilidade sonhada
Na poeira de uma estrada que ainda hoje percorro.
Hoje vivo nas metrópoles, nos mais diversos lugares,

Adquiri meu espaço com a força da determinação do aço,
Já me vi em pedaços, mas hoje a minha força é a vitória do que faço.
Consegui o que queria numa luta bem renhida,
Luta que se renova no amanhecer a cada dia.

Sou um aurorense firme, tenho a minha própria história
Na janela da memória vivo a minha própria emoção
Em ver minha querida cidade respirar o hálito oxigenado,
Que ao mundo me trouxe a luz, na grandeza do momento,

Em meu apartamento a lembrança me seduz,
Do rio salgado, as cachoeiras, na beleza de nossa feira,
Do caldo de cana ao aluar, da tapioca ao beiju
Do melaço da rapadura ao canto do sabiá,

Naquelas noites estreladas os fogos, reisado,
O apito do trem, as missas bem demoradas,
As renovações bem tiradas, as serenatas cantadas.
De manhã a passarada num canto de louvação.

Aquelas horas batidas no sino bem compassado, era sinal de finados,
Ou o repique tocado de um anjinho que ao céu subiu,
Todos para a ABA numa inocência fecunda
Tinha quadrilha, arrasta pé, ao som de uma vitrola, era uma festa junina,

Tinha bandeira, tinha roça, tinha quermesse, e quadrilha, broa de milho, quebra-queixo, pão de ló, tinha desfile.
Nesta janela, eu vivo o tempo que não passou, pois ser aurorense é preservar a sua história.

Guardar no canto da memória o seu lindo e singelo amor,
Um amor a toda hora, que em todos nós aflora o cheiro forte e polido

POESIAS LITERÁRIAS DE LUIZ DOMINGOS DE LUNA. disse...

Aos Seres Humanos

Luiz Domingos de Luna
http://www.revistaaurora.com

Quebrando correntes
No tempo a passar
Mistérios a desvendar
A todo o momento

Se tudo fosse diferente
Teria o ser humano
O pensar, um plano.
Da existência presente

Que show arriscado
De um palco sem fim
O infinito vem a mim
Ou já foi programado

Tanta existência
Quem vai usufruir
O tempo destruir
Ou há consistência

A Vida acompanha
As etapas da curva
Existe uma luva
De potência tamanha

Controlar o processo
De toda imensidão
É plenitude da razão
Ou pensamento, ao inverso.

É do ser humano obrigação
Conhecer todo o infinito
Ou existe um conflito
Buscando interrogação?

Já não é chegado
A hora de saber
Do universo o porquê ?
Na existência - postado.

POESIAS LITERÁRIAS DE LUIZ DOMINGOS DE LUNA. disse...

A Fábrica de Universos
Luiz Domingos de Luna
www.revistaaurora.com

Os bósons são inteligentes
Escondidos em outra dimensão.
Por que tanta precaução
É um ato consciente?

A ciência está na cola
Graças à matéria escura
Que dificulta a procura
Confunde o eixo da mola

Choque de matéria e luz
Curvado no infinito
São partículas de granito
Ou mistério da órbita conduz?

Esta imantação é problema
Dependência de uma ditadura
Da energia e da matéria escura
Um cárcere privado com algema

Iluminados - O que fará
Com o bóson aprisionado
Um mistério bem guardado
Ou ao humano entregará?

A Quem interessa?
Uma fábrica de universo
Os paralelos diversos
Para que tanta pressa

Um universo precisa
De um planejamento
Senão o novo engole a gente
Seja humano ou não
Tudo vai para o ralo do nada
Cadê a inteligência em projeção
A Consciência e a razão
Virou tudo fragmento
Não basta o pensamento
No túnel do tempo
Numa vida a bailar

POESIAS LITERÁRIAS DE LUIZ DOMINGOS DE LUNA. disse...

A Busca

Luiz Domingos de Luna
www.revistaaurora.com


A Alma humana a buscar
A todo e qualquer momento
É uma força ou um sentimento
Que nunca pode parar

É incrível o aprimoramento
Que precisa aprimorar
O pensamento a vagar
Em um novo firmamento

Seja qual for à maneira
Tem que modificar
Pois está no DNA
É uma seqüência inteira

Tudo a repensar
Nada está concluído
É como um fluido
Em constante derramar

Talvez o eixo da dúvida
Esta procura, enfim.
Nada tem um fim
É o sentido da vida

Parar um instante
Isso nem pensar
A busca sempre a buscar
É uma corrente andante.
Aonde vamos chegar?

POESIAS LITERÁRIAS DE LUIZ DOMINGOS DE LUNA. disse...

A Construção do Eu

Luiz Domingos de Luna
www.revistaaurora.com


A cada dose um contentamento
De uma vida a apreciar
Numa escala a determinar
O tipo de comportamento

Uns a forma o juramento
Outros a matéria a clamar
E os da alma a cantar
A voz do ego o pensamento

São corpos dobrados ao vento
Na dimensão do espaço
O intelecto de aço
A fazer questionamento

Um mundo a semente
Sem depender da paisagem
É sempre uma passagem
Do corpo, alma e mente.

Qual vetor determinante
Dos três fragmentos
Uma vida de argumentos
Na matéria, o mundo dominante.

São vidas alinhamentos
Em linhas determinadas
Cada qual em sua estrada
O Viver a cada momento

Ou tem que somar tudo
Provar a dose em separado
De um mundo agrupado
A cada gosto um fel dobrado
Ou o brilho do mel achado
De um novo ser em movimento.

POESIAS LITERÁRIAS DE LUIZ DOMINGOS DE LUNA. disse...

O Gênio da Gravidade

Luiz Domingos de Luna

Cada tombo uma queda
O Ser vivo a equilibrar
Não pode escorregar
Uma altura que esfarela

Quem anda de avião
Já fica preocupado
Numa pane é jogado
Corpo sem vida no chão

Gravidade impiedosa
Sempre a puxar das alturas
Até às vezes, dá tonturas.
De queda assombrosa

Lá da montanha, um condor.
Voava tranquilamente
Num instante somente
Pensei que estivesse parado
Parado nas alturas
Está tudo errado
Cadê tua força, puxador?
Eu estava enganado
Não era um condor
Não era um planador
Era um simples beija-flor
Enganando a gravidade.

POESIAS LITERÁRIAS DE LUIZ DOMINGOS DE LUNA. disse...

Paraíso

Luiz Domingos de Luna
www.revistaaurora.com

Conversei com Eva
Lá no paraíso
Não tinha sorriso
Parecia tristonha
Não tinha vergonha
Buscava liberdade
Não tinha saudade
Então lhe indaguei
Qual a dor do seu grito?
Viver em conflito
Passar ou não?
Para a próxima geração.

POESIAS LITERÁRIAS DE LUIZ DOMINGOS DE LUNA. disse...

Travessia

Luiz Domingos de Luna
www. meninodeusaurora.com.br

A Parede da mente
Está quebrada
No conflito da estrada
É reviravolta somente

Á águia está lá
A asa ferida
Sem guarida
Sempre a voar

A água agitada
Tem que passar
Furacão no ar
Força anulada

Na superfície a pisar
O mergulho da morte
É o único suporte
Que espera chegar

Tremulante momento
Uma chuva de vento
A águia a carregar
Rasteja na onda
Como uma lona
O espaço ganhar
A asa dobrada
Tão fatigada
A praia chegar

Renato Quintanilha disse...

Olá,
Estou iniciando um projeto de preservação do meio ambiente e gostaria de saber se você cederia esse nome, pois vejo que está inativo desde 2007. Por favor, entre em contato comigo. renatoquintanilha@gmail.com
Obrigado

Unknown disse...

cade um desenho...

Unknown disse...

Última Ceia, 33 anos
Luiz Domingos de Luna*
I
Leonardo da Vinci em Milão
Afresco de arte a projetar
Tempo no espaço a passar
Torre da matriz em Aflição
II
19 ao sete o oito colar
Matriz do Deus Menino
A fenda no caminho
Padre França a acordar
III
Tremulante a dor do momento.
Dr. Bastim o toque na porta
D. Terezinha a causa comporta
A sutura do concreto, sangramento.
IV
Dr. Wilames, Dr. Danúbio, ação ao ato
Edilmar Norões, Lucio Brasileiro, o semblante
João Inácio JR, Neno Cavalcante
Eis a comissão no seu formato
V
12 de janeiro pontuou
O inicio da restaurão
Uma cinta de amarração
A fissura estancou
VI
A maior obra artística,
de Aurora em Gestação
O Altar mor uma indagação
No mistério da alma mística
VII
Os pedreiros em Ação
Franzé de Aurora na massa
Adornos saíram da argamassa
Obra projetada em Projeção
VIII
Bolas de gude de vidro a olhar
As colunas e as vidraças
Teto novo, mármores com graças
Degraus, ao ângulo pisar
IX
Sacrário com mesa no altar
Território de oração e sacrifício
O Piano ao som do oficio
O Povo em hinos a louvar
X
Senhor, aos homens à luz
33 anos bem passados
Da última ceia o sagrado
Caminho que reluz
XI
Do campo e da cidade
A teus pés a oração
Penitência e oblação
Campus da liberdade
XII
Dr. Bastim e Padre França
E a preciosa comissão
Sempre em missão
Louvando esta aliança.
OBRAS COMPLETAS DE LUIZ DOMINGOS DE LUNA
site:
https://sites.google.com/site/luizdomingosdeluna/

Drika disse...

Incrivel.......A mensagem q vse passa atrávez do blog.Parabens!

maddalenazacks disse...

Oakley Titanium Sunglasses - Shop online at iTanium-Arts.com
Buy Oakley titanium mens wedding band Titanium Sunglasses - Shop online at iTanium-Arts.com. Get 사이트 추천 best deals titanium frame glasses on eyewear titanium for sale and outfit accessories for your events, events, titanium white acrylic paint